O deputado federal Sérgio Vidigal (PDT-ES) afirmou, nesta quarta-feira (11), que a ação de improbidade administrativa por suposta desapropriação irregular de terreno é injusta e que se trata de perseguição política.
“O recebimento da ação de improbidade pela Justiça não se aprofundou na análise das provas apresentadas na defesa prévia”, disse Sérgio Vidigal.
O Tribunal de Contas do Espírito Santo (TCES) já se debruçou sobre o assunto por meio de uma auditoria. Além de não verificar qualquer irregularidade, não vislumbrou qualquer incompatibilidade entre o preço de mercado e o valor pago pela desapropriação.
“Repudiamos quaisquer tipos de acusações, uma vez que não houve irregularidade e também não vislumbrou qualquer incompatibilidade entre o preço de mercado e o valor pago pela desapropriação. valor incompatível entre o preço de mercado e o valor pago pela desapropriação”, comentou Vidigal.
À época dos fatos, o próprio particular que teve o terreno desapropriado. Em nota à imprensa, disse que “foram necessários 100 mil m3 de aterro para nivelar a área. Hoje, ela vale mais de R$ 4,5 milhões”, e acrescentou que “se a prefeitura quiser o valor de volta, aceitaremos e ainda devolveremos o valor pago corrigido”.