Vidigal é membro titular de comissão especial sobre Política de Mobilidade Urbana

Vidigal é membro titular de comissão especial sobre Política de Mobilidade Urbana

Imprensa

O deputado federal Sérgio Vidigal (PDT-ES) é membro titular da comissão especial que vai analisar o Projeto de Lei (PL) que dispõe sobre a Política de Mobilidade Urbana. O colegiado foi instalado no dia 24 de abril.

Assim, a comissão vai analisar o PL 4881/2012, o qual institui as diretrizes da Política Metropolitana de Mobilidade Urbana (PMMU), cria o Pacto Metropolitano da Mobilidade Urbana e o Sistema de Informações dos Transportes Metropolitanos (SITRAM), com a Autoridade Metropolitana de Transportes e o Fundo Metropolitano de Transporte Público.

O deputado comenta que a mobilidade urbana é um dos principais desafios para o desenvolvimento das principais regiões metropolitanas brasileiras.

“Dessa forma, devemos repensar as metrópoles contemporâneas e propor eficientes de gestão do território”, comentou o deputado.

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Contorno do Mestre Álvaro

Uma obra esperada pela população do Espírito Santo, em especial da Serra, é o Contorno do Mestre Álvaro, que vai ajudar a desafogar o trânsito local.

Vidigal trabalhou em Brasília com articulações e em busca de recursos para a obra.

“Portanto, a obra do Contorno do Mestre Álvaro é imprescindível para que se preservem vidas, para a segurança viária e para o desenvolvimento da Serra, do Espírito Santo e do Brasil”, comemorou Vidigal.

Guerra Urbana

A falta de políticas públicas sobre Mobilidade Urbana no Brasil atualmente apresenta um cenário com graves consequências sociais, principalmente para a saúde pública.

Há registros de 500 mortes em acidentes com motos por ano no país e aumento dos acidentes causados por transporte individual.

Segundo estudo do Denatran e do Ipea, o custo social dos acidentes em rodovias foi estimado em R$ 24,6 bilhões anuais, dos quais R$ 8,1 bilhões correspondiam aos acidentes nas rodovias federais e R$ 16,5 bilhões nas estaduais.

Então, o custo médio do acidente com feridos em torno de R$ 90 mil e, com mortes, este valor chega a R$ 421 mil.

O acidentado de trânsito, em sua maioria, é conduzido às estruturas públicas de atendimento hospitalar.

Grande parte dos recursos financeiros do setor da saúde é para o atendimento de urgência e traumatologia, para a reabilitação e a inclusão social de acidentados de trânsito.

Sem contar que, a cada morte no trânsito, contam-se 20 outros acidentados que ficam feridos, muitos deles com sequelas irreversíveis, exigindo um esforço brutal do setor de saúde e das famílias brasileiras.